sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Componentes do grupo

      COMPONENTES DO GRUPO:

 

                       - ANNE CAROLINE;

                       - DIEGO HENRIQUE;

                       - HATALA DOS SANTOS;

                       - MATHEUS FELIPE;

                       - TAÍNA DE JESUS.


                 > TRUMA 51, SALA 08, NOTURNO, CAMPUS FEDERAÇÃO.

GESTALT


 


     O conceito de Gestalt foi primeiro introduzido na filosofia e psicologia contemporânea por Christian von Ehrenfels, mas o verdadeiro pai da Gestalt foi Max Wertheimer, cujo trabalho surgiu como resposta ao estruturalismo de Wilhelm Wundt. A Psicologia da gestalt diz que as partes nunca podem proporcionar uma real compreensão do todo, por que o todo é diferente da soma das partes, mas a psicologia acadêmica da gestalt ocupou-se predominantemente com as forças externas.
     De acordo com a gestalt, a arte se funda no princípio da pregnância da forma. O importante é perceber a forma por ela mesma; vê-la como "todos" estruturados, resultados de relações.
A gestalt após sistemáticas pesquisas, apresenta uma teoria nova sobre o fenômeno da Percepção. Segundo esta teoria o que acontece no cérebro não é idêntico ao que acontece na retina. A exitação cerebral não se dá por pontos isolados, mas por extensão. A primeira sensação já é de forma, já é global e unificada.

Conceitos Básicos 

- Boa Forma - É a gestalt que tem margem pequena de interpretação.(Baixa amplitude de interpretação).
- Má Forma - É a gestalt que tem amplitude grande de interpretação. (Alto grau de interpretação). Ex.: Música, poesia, relaizações artísticas.


Figura e Fundo 


 Figura - É o que proimeiro aparece, que está no foco de quem percebe.



 Fundo - Todo o contexto que está no fundo e que permite vê a figura como foco central.(Também pode ser estabelecida no contexto do comportamento do agente).  
 

 

Leis da Gestalt

O comportamento espontâneo do cérebro durante o processo de percepção, chegou-se à elaboração de leis que regem esta faculdade de conhecer os objetos. Estas normas podem ser resumidas como:

 
- Semelhança: Objetos semelhantes tendem a permanecer juntos, seja nas cores, nas texturas ou nas impressões de massa destes elementos. Esta característica pode ser usada como fator de harmonia ou de desarmonia visual.




 
- Proximidade: Partes mais próximas umas das outras,em um certo local, inclinam-se a ser vistas como um grupo.







- Continuidade: Alinhamento harmônico das formas.


- Pregnância da forma : Este é o postulado da simplicidade natural da percepção, para melhor assimilação da imagem. É praticamente a lei mais importante.
 


- Unidade: A boa forma encerra-se sobre si mesma, compondo uma figura que tem limites bem marcados.


 
- Fechamento: E se conhecermos anteriormente determinada forma, com certeza a compreenderemos melhor, por meio de associações do aqui e agora com uma vivência anterior.


- Segregação: Capacidade perceptiva de separar, identificar ou destacar unidades formais ou em partes de um todo. Pode segregar uma ou mais unidades, dependendo dos estímulos produzidos pelo campo visual.                                 












 INSIGHT
   É definido como uma ideia ]que vem do nada e chega ao campo do pensamento, sendo uma "eureca" dos gregos. Esse processo não utiliza nenhum dos lados do cerébro, sendo de responsabilidade do lobúlo frontal.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

1.  http://www.igestalt.psc.br/psicogest.htm
2.  http://www.infoescola.com/psicologia/gestalt/
3.  BOCK, Ana Maria B. Psicologias: uma introdução ao estudo
de Psicologia. São Paulo: Editora Saraiva, 1991. 4ª ed.
4. http://gestaltiando.blogspot.com.br/2010/09/as-leis-da-gestalt-e-o-design.html
5. http://www.marcosjolbert.com/leis-da-gestalt-e-a-marca-cancao-nova/




segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Resenha Crítica De Matrix I - Gestalt -














RESENHA CRÍTICA DE  MATRIX I
 

 
Direção de Andy Wachowski e  Larry  Wachowski. 1999. (136 min): Son. Color. Legendado (Port.) Warner Bros.


O filme Matrix, grande marco na história do cinema contemporâneo, é obra dos irmãos Larry e Andy Wachowski. Em 1999, com The Matrix, os dois irmãos cineastas, produtores,  roteiristas e também diretores lançaram o que viria a ser a sua consagração em Hollywood.  A Filmografia dos irmãos Wachowski consta de 11 obras: Assassins (1995); Bound (1996); Matrix (1999);  Matrix Reloaded (2003); Matrix Revolutions (2003); Animatrix (2003);  V de Vingança (2006), também um dos mais conhecidos tanto quanto a trilogia Matrix,  Invasores (2007); Speed Racer (2008); Ninja Assassin (2009) e  Cloud Atlas (2012).
Após 2008, Larry Wachowski fez cirurgia de troca de sexo e passou a chamar-se Lana Wachowski, fato que chamou atenção da comunidade gay e de toda Holywood. O casal de irmãos é de Chicago, illinois (Estados Unidos).
Matrix é um filme norte-americano de ação e ficção científica. Em princípio o filme parece estar ambientado no presente, mas logo percebemos que se trata de uma versão da história da humanidade no futuro. 
  Neo é o apelido de um hacker de nome Thomas Anderson. O personagem é programador de computadores e também hacker (programador que invade e sabota sistemas alheios ilegalmente). Tudo parecia correr normalmente na vida de Neo quando este é abordado por Trinity, uma estranha, que com a enigmática frase “siga o coelho branco” leva Neo até Morpheus. Este homem acredita num destino diferente para Neo e tem algumas verdades e instruções para lhe dar.
Morpheus explica para Neo e para o espectador o que é a Matrix. Trata-se de um programa de computador que, em grandes proporções simula uma realidade virtual. Neo descobre que a realidade em que ele vive é na verdade falsa, uma projeção no seu cérebro.
O seu corpo e o de todos os outros homens está hibernando num líquido, alimentado por veias, e cápsulas. Dentro destas cápsulas, todos os homens da Terra “dormem” enquanto tem a ilusão de ainda estar no século XX, ignorando o fator chave para tal hibernação: a guerra entre homens e máquinas. Com o uso exacerbado da tecnologia, explica Morpheus, o homem criou seres artificialmente inteligentes e perdeu o controle da situação.


As máquinas inicialmente auxiliavam o homem e eram constantemente aperfeiçoadas, tornando-se extremamente inteligentes, até que ganharam vida própria e poder, por causa de tanta inteligência e se rebelaram contra seus criadores. Como estas sobreviviam da energia solar, os homens, numa última tentativa de eliminá-las, bombardearam o céu, causando uma nuvem negra espessa que impedia estas máquinas de se alimentarem e funcionarem. Reagindo ao ataque, as máquinas passaram a utilizar a única fonte de energia que lhes restara para sobreviver: o corpo humano. Escravizando a humanidade, as máquinas viviam em liberdade dominando o planeta, enquanto mantinham os homens em cápsulas fornecendo-lhes esta confortável e muito verossímil realidade virtual em troca forçada da energia do seu corpo.
 

 Trinity, Morpheus e mais alguns homens são os poucos que escaparam da escravidão e formam um grupo de resistência e fuga no mundo real. Na crença de Morpheus e conforme a previsão do programa de computador disfarçado de pessoa chamado Oráculo, Neo era um líder predestinado a salvar a humanidade de tal escravidão. Ele convence Neo a sair da Matrix e ver o mundo real.
Devido à traição de um dos membros do grupo, as máquinas tomam conhecimento do ocorrido, e assim  enviam agentes para impedir essa articulação entre humanos. São programas de computadores treinados para matar e controlar os homens dentro da própria Matrix. 

 

Porém Neo é um ser humano dotado de poderes como controlar determinados elementos dentro da Matrix e é capaz de reagir aos agentes. Ora, se  a  Matrix é um programa de computador, então existe a possibilidade de os conhecimentos serem processados rapidamente na mente dos humanos, como fazemos com as máquinas, já que agora eles estão conectados. E assim o filme faz. Neo toma aulas de artes marciais, domínio de diversas técnicas e manuseios de equipamentos em segundos. Isto o torna ainda mais apto a reagir contra os programas. Da mesma forma, Neo é capaz de fazer coisas fora da lógica da realidade humana, devido a estar dentro de uma realidade virtual, conhecê-la e dominá-la, como parar balas no ar e golpear diversos homens, vencer a gravidade etc. 



Uma grande perseguição é desencadeada, mas a equipe, com a liderança de Morpheus e a força de Neo, consegue vencer as máquinas e escapar da perseguição. O filme finaliza com ar de prolongamento da história com possibilidade de resolução definitiva do problema da escravidão humana. 


 
Trata-se de uma ficção científica dotada de efeitos visuais e sonoros diversos, avançados,  com forte traços e interferência da cultura pop, tornando-se hoje uma referência e um marco na história do cinema contemporâneo devido também a tais efeitos. 



A história e a idéia central do filme nos remetem a comparações diversas. O próprio enredo revela diversas associações com outras obras como o “seguir o coelho branco”  ser  uma forma de encontrar a verdade sobre um outro mundo, tal qual em Alice no País das Maravilhas (Lewis Carrol).
O fato de haver um líder escolhido e predestinado para libertar escravos sugere um cenário facilmente ligado às religiões que possuem um Messias. O Oráculo mostra que o sagrado ainda persistiria num futuro como este, onde o lógico e o intelecto dominam. A traição é mais um elemento relacionado á religião, em especial à cristã, pois sem a traição do resistente o filme perderia grande parte da sua lógica, pois Neo não enfrentaria os agentes e não perceberia seu poder e real competência para salvar o mundo. Da mesma forma, sem a traição de Judas, Jesus não seria crucificado e salvado seus seguidores.
Temos também a óbvia comparação com o Mito da Caverna de Platão, pois em ambas as obras os homens vivem num ambiente simulado, falso, fechado, estão presos, onde não podem ver o exterior e quando confrontam a realidade, esta é muito ofuscante e inicialmente incompreensível, porém passível de adaptação. Assim como no mito os habitantes da Matrix jamais acreditariam em Morpheus ao ouvi-lo contando sobre o mundo real. Acreditariam muito menos que o  mundo que vivem e tocam fosse irreal, por mais que as sombras do mundo real lhes dessem sinais, como no mito.
            Outra questão é o encontro da Verdade, que está relacionada ao conhecimento da Matrix. Descobrir como o mundo é concebido já é anseio de grandes estudiosos como Descartes, Newton, Einstein.
            A obra pode ser associada a outras em aspectos diversos, cabe citar aqui obras norte-americanas no mesmo estilo. Em Inteligência Artificial (Steven Spielberg, 2001) se vê um mundo onde as máquinas inteligentes evoluíram, em O Exterminador do Futuro (James Cameron, 1984) as máquinas também se rebelaram, em Vanilla Sky (Cameron Crowe, 2001) uma realidade virtual pode ser projetada para iludir os homens enquanto estes estão congelados. O futuro degradado, com a humanidade vencida e sobrevivendo escondida através de resistências é também um cenário visto em outros filmes.
            O filme pode ser usado para trabalhar disciplinas como Psicologia, Filosofia, Antropologia, Sociologia, já que permeia conceitos que abrangem todas elas.
            Trata-se de um filme tipicamente norte-americano, envolvendo temas interessantes aos jovens apreciadores da cultura pop, que questiona o uso e o avanço da tecnologia e suas influências na humanidade, trazendo-nos à reflexões diversas sobre questões antagônicas o real e irreal, racional e emocional, homem e máquina, o eu e os outros, dominante e dominados, os submissos enganados e os resistentes esclarecidos, por fim, reflexões variadas, enriquecedoras e abrangentes.




 

Video - Behaviorismo

Behaviorismo - Video - Reforço positivo e Reforço negativo

 



sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Behaviorismo



 


  



O termo Behaviorismo foi utilizado inicialmente em 1913 em um artigo denominado “Psicologia: como os behavioristas a vêem” por John B. Watson. "Behavior" significa "comportamento" e ele definiu como: "Um ramo experimental e puramente objetivo da ciência natural. A sua meta é a previsão e controle do comportamento...". O Behaviorismo nasceu como uma reação à introspecção e à Psicanálise que tentavam lidar com o funcionamento interior e não observável da mente.
 Esta teoria teve início em 1913, com um manifesto criado por John B. Watson – “A Psicologia como um comportamentista a vê“. Nele o autor defende que a psicologia não deveria estudar  processos internos da mente, mas sim o comportamento, pois este é visível e, portanto, passível de observação por uma ciência positivista. Nesta época vigorava o modelo behaviorista de S-R, ou seja, de resposta a um estímulo, motor gerador do comportamento humano. Watson é conhecido como o pai do Behaviorismo Metodológico ou Clássico, que crê ser possível prever e controlar toda a conduta humana, com base no estudo do meio em que o indivíduo vive.

 

 Nas teorias do russo Ivan Pavlov sobre o condicionamento – a conhecida experiência com o cachorro, que saliva ao ver comida, mas também ao mínimo sinal, som ou gesto que lembre a chegada de sua refeição.

Watson defendia uma perspectiva funcionalista para a Psicologia onde o comportamento é estudado em função de varáveis do meio e os estímulos levando o organismo a darem determinadas respostas e isso em razão do ajuste do organismo ao seu meio, por meio de equipamentos hereditários e formação de hábitos.
 

O sentido de "Behaviorismo" foi sendo alterado no decorrer do tempo, e hoje já não se entende o comportamento como uma ação isolada, mas uma interação entre o ambiente (onde o "fazer" acontece) e o sujeito (aquele que "faz"), passando o "Behaviorismo" a se dedicar ao estudo das interações entre o sujeito e o ambiente, e as ações desse sujeito (suas respostas) e o ambiente (os estímulos).



Após Watson, o mais importante behaviorista foi B. F. Skinne. A linha de estudo de Skinner ficou conhecida como Behaviorismo radical que buscava uma explicação científica definindo como prioridade para a ciência do comportamento o desenvolvimento de termos e conceitos que permitissem explicações verdadeiramente científicas.  A expressão utilizada pelo próprio Skinner em 1945 tem como linha de estudo a formulação do "comportamento operante".

 



Segundo Keller, o comportamento operante inclui todos os movimentos de um organismo dos quais se possa, dizer que, em algum momento, têm efeito sobre ou fazem algo ao mundo em redor.

 


                                                          REFORÇAMENTO

Reforço é toda a conseqüência gerada por uma resposta, que altera a probabilidade futura de ocorrência da resposta. O reforço pode ser positivo ou negativo.
O reforço positivo é todo evento que aumenta a probabilidade futura da resposta que o produz.
O reforço negativo é todo evento que aumenta a probabilidade futura da resposta que o remove ou atenua.
O reforçamento positivo oferece alguma coisa ao organismo, e o negativo um evento como permite a retirada de algo desejável.
A função reforçadora de um evento ambiental qualquer só é definida por sua função sobre o comportamento do indivíduo.


 

A Extinção é um procedimento no qual uma resposta deixa abruptamente de ser reforçada.

Como conseqüência, a resposta diminuirá de freqüência e até mesmo poderá deixar de ser emitida. O tempo necessário para que a resposta deixe de ser emitida dependerá da história e do valor do reforço envolvido.


A punição é outro procedimento importante que envolve conseqüência à ação de uma resposta quando há apresentação de estímulo aversivo ou remoção de um reforçador positivo presente.
A supressão do comportamento punido só é definitiva se a punição for extremamente tensa, por que ao punir ações, estas apenas são levadas à supressão temporária da resposta sem, contudo, alterar as motivações ou as razões do comportamento.

  


No reforçamento negativo, dois processos importantes merecem destaque: a esquiva e a fuga.

 
ESQUIVA
A esquiva é um processo no qual os estímulos aversivos condicionados e incondicionados estão separados por um intervalo de tempo apreciável, permitindo que o indivíduo execute um comportamento que previna a ocorrência ou reduza a magnitude do segundo estímulo.

Por exemplo, o raio (primeiro estímulo) precede à trovoada (segundo estímulo), que o chiado precede ao estouro dos rojões, que o som do "motorzinho" usado pelo dentista precede à dor no dente. Estes estímulos são aversivos, mas os primeiros nos possibilitam evitar ou reduzir a magnitude dos seguintes, ou seja, tapamos os ouvidos para evitar o estouro dos trovões ou desviamos o rosto da broca usada pelo dentista.




FUGA

Na fuga, só há um estímulo aversivo incondicionado que, quando apresentado, será evitado pelo comportamento de fuga. Não evitando o estímulo aversivo, mas  fugindo dele depois de iniciado. 



                                      




  DIFERENÇA ENTRE FUGA E ESQUIVA

 Se posso colocar as mãos nos ouvidos para não escutar o estrondo do rojão, este comportamento é de esquiva, pois estou evitando o segundo estímulo antes que ele aconteça. Mas. se os rojões começam a pipocar e só depois apresento um comportamento para evitar o barulho que incomoda, seja fechando a porta, seja indo embora ou mesmo tapando os ouvidos, pode-se falar em fuga. Ambos reduzem ou evitam os estímulos aversivos, mas em processos diferentes. No caso da esquiva, há um estímulo condicionado que antecede o estímulo incondicionado e me possibilita a emissão do comportamento de esquiva. 
          CONTROLEDE ESTÍMULOS

Quando a freqüência ou a forma da resposta é diferente sob estímulos diferentes, diz-se que o comportamento está sob o controle de estímulos.

Dois importantes processos devem ser apresentados: discriminação e generalização.



                                                                DISCRIMINAÇÃO

Uma discriminação de estímulos é desenvolvida quando uma resposta se mantém na presença de um estímulo, mas sofre certo grau de extinção na presença de outro.
 Um estímulo que adquire a possibilidade de ser conhecido como discriminativo da situação reforçadora.

                                                                 GENERALIZAÇÃO

 























Na generalização de estímulos, um estímulo adquire controle sobre uma resposta devido ao reforço na presença de um estímulo similar, mas diferente. Freqüentemente, a generalização depende de elementos comuns a dois ou mais estímulos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1.http://www.infoescola.com/psicologia/behaviorismo/
2.http://www.portaldapsique.com.br/Artigos/Behaviorismo.htm
3.
4. BOCK, Ana Maria B. Psicologias: uma introdução ao estudo
de Psicologia. São Paulo: Editora Saraiva, 1991. 4ª ed.
5.http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/matos.htm